Form: F515DKOQ v20 por claudia
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
Dra. Claudia Apda Marques Landim
CARDIOLOGISTA E MEDICINA INTENSIVA
(UNIFESP -SBC - AMIB) CRM MT 4495 -
TEC 142019 RQE 3588 TEMI 112464 RQE 2378

Consultório: Rua Coronel Ponce, 322 Centro Cáceres, CEP 78210 -174 MT

Tel (65)3223 18 51 tel /whats (65) 996422196

e-mail:cucamarques.landim@hotmail.com
cucamarqueslandim@gmail.com
fisiocorlandim@gmail.com
Site
claudiaaparecidamarqueslandim.site.med.br
e -mail
fisiocorlandim@gmail.com
AVALIAÇÃO DE RISCO CARDIOLÓGICO
NOME DO PACIENTE
DATA DE NASCIMENTO
/
/
Variáveis
Idade
SEXO
Anos
PROFISSÃO
MEDICO RESPONSAVEL
CAUSA DA AVALIAÇÃO
PROCEDIMENTO A SER REALIZADO
TIPO DE CIRURGIA
(  ) ELETIVA (  ) URGENCIA (  ) EMERGENCIA (  ) OUTRAS
Tipo de anestesia programada
ANALISE CLINICA CARDIOLOGICA
Anamnese
Paciente, anos com/sem antecedentes mórbidos: relata /nega hipertensão arterial nega diabetes, nega dispneia ou dor torácica, ) em avaliação para risco cirúrgico do procedimento................. com capacidade laborativa (excelente, boa , razoavel, ruim) estável do ponto de vista cardiológico apresentando no momento da avaliaçaa assintomática (o)
Sinais Vitais
FC PA SAtO2 FR
Exame Fisico
Bom Estado Clinico Geral corada , LOTE, comunicativa cooperativa, calma fácies atípica afebril acianótica anictérica eupneica hidratada eucárdica


EXAME FISICO ESPECIAL

Exame da Cabeça e Pescoço: fácies atipica , sem alterações de tiroide , ausência de nódulos ou adenomegalias mucosas integras estase jugular bilateral pulsátil

Exame do Tórax: conformidade normal

Cardio vascular: Bulhas rítmicos a 2 t sem sopro ictus cordis no 5 ºEIE com desvio palpável visível com turgência jugular a 45% bilateralmente

Respiratorio: mv rude audível globalmente s/r a, boa expansibilidade sem dispneia

Digestório GLOBOSO , FLACIDO hepatomegalia com fígado no palpável e percutível no 5 rcd cicatriz umbilical centrada baço com traube timpânico

Extremidades: SEM edema e sem edemas mms bilateralmente boa perfusão periférica panturrilhas livres pulsos simétricos amplos sem limitação aos movimentos de pescoço, ombros ,membro e mmss marcha normal bom tônus muscular para idade

Dermatológicos sem alterações de sensibilidade tátil e/ou térmica, sem lesões ou manchas ou escoriações, hematomas ou petéquias ou equimoses (normal)

Exame Neuropsíquico: comunicativa, calma cooperativa, sem alteração do cognitiva, fácies atipica , Memória recente e tardia preservada; pensamentos lineares humor preservada aparência bem cuidada fala bem articulada, cabelos alinhados, boa higienização
ANTECEDENTES PESSOAIS
[  ] TABAGISMO [  ] ETILISMO [  ] ALERGIAS [  ] DOENÇA CEREBROVASCULAR ( >6 MESES) [  ] DOENÇA CEREBROVASCULAR ( <6 MESES) [  ] FLEBITE RECENTE [  ] DOENÇA PULMONAR CRÔNICA [  ] DOENÇA RENAL CRONICA [  ] INSUFICIENCIA HEPATICA [  ] DIABETES MELLITUS
FAZ USO DE INSULINA
(  ) SIM (  ) NAO
Apresenta Doença Cardiaca abaixo?
[  ] IAM PREVIO [  ] Angina [  ] EAP [  ] ICC [  ] HAS [  ] DAC
CIRURGIAS ANTERIORES
DOENÇAS ATUAIS E PREGRESSAS
MEDICAMENTOS EM USO
CAPACIDADE FUNCIONAL >4 METs
(  ) sim (  ) nao
NYHA - New York Heart Association
(  ) C I -Ausencia de sintomas ou minimo (  ) C II Sintomas pouco intensos (  ) C III Sintomas intensos (  ) C IV Sintomas muito intensos
RESULTADO DE EXAMES
ELETROCARDIOGRAMA
Quais?
Arritmias cardíacas documentadas
[  ] FIBRILAÇÃO ATRIAL [  ] TAQUIARRIMIAS ATRIAIS PAROXISTICAS [  ] TAQUIVENTRICULARES NAO SUSTENTADAS
ECOCARDIOGRAMA
Alterações Ecocadiograficas
[  ] Estenose Aórtica severa [  ] Estenose mitral severa [  ] FE reduzida [  ] HVE moderada+obstruçao de saida VE [  ] outras
Quais?
Laboratorios
Quais?
CLASSIFICAÇAO DE RISCO CIRURGICO
CLASSIFICAÇAO DE ASA
ASA
(  ) ASA I (  ) ASA 2 (  ) ASA3 (  ) ASA 4 (  ) ASA 5
classificaçao de ASA
- Classificação da "American Society of Anesthesiologists " ( ASA ).
ASA I é utilizado para pessoas saudáveis, sem doenças crônicas ou graves e que não adotam comportamentos de risco, como fumar e consumir álcool em excesso
ASA II classifica indivíduos com patologias sistêmicas leves a moderadas
ASA III revela uma doença sistêmica grave, que envolve limitações, porém não incapacita o paciente
ASA IV assinala patologia grave e incapacitante
ASA V é usado para identificar um paciente que, provavelmente, não sobreviverá por mais de 24 horas sem que a cirurgia seja realizada
ASA VI indica a operação para uma pessoa que teve morte encefálica, e terá os órgãos retirados para doação
Já os procedimentos cirúrgicos de emergência devem ser marcados com a letra E. Por exemplo: ASA IIIE.
CLASSIFICAÇAO DE GOLDMAN
GOLDMAN
(  ) CLASSE 1 (  ) CLASSE 2 (  ) CLASSE 3 (  ) CLASSE 4
Goldman e liberação cirurgica
Classe I - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 99%, os riscos potenciais à vida são de 0,7% e de 0,2% para morte cardíaca. Em geral, os pacientes são liberados para o ato cirúrgico.

Classe II - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 93%, os riscos potenciais à vida são de 5% e de 2% para morte cardíaca. Geralmente, os pacientes são liberados para o ato cirúrgico.

Classe III - A possibilidade de não ou pouca complicação é de 86%, os riscos potenciais à vida são de 11% e de 2% para morte cirúrgica. Aumentando significativamente a probabilidade de complicações cardíacas.

Classe IV - A probabilidade de não ou pouca complicação é de 22%, os riscos potenciais à vida de 22% e o risco de morte cardíaca de 56%. Aumentando significativamente a possibilidade de complicações cardíacas. Deve-se obter uma melhor condição do paciente conforme os procedimentos utilizados na Classe III. Aqui é indicada a monitorização eletrocardiográfica e cardiológica do paciente. As cirurgias devem ser adiadas devido ao alto risco e na tentativa de uma melhor condição clínica, até a nova avaliação.
ACP (American College of Physicians
classificação risco e mortalidade
(  ) CL I (5-15 pontos) (  ) CL II (20 -30 pontos) (  ) CL III (>30 pontos)
Indice de mortalidade
Classe I risco baixo = 2,2%
Classe II risco intermediario=11,6%
Classe III risco alto =61,1%
Índice de Risco Cardíaco LEE
Observação:
Complicações cardíacas maiores incluem: infarto do miocárdio, edema pul monar, fibrilação ventricular ou parada cardíaca primária, e bloqueio cardíaco completo até o 5º dia pós-operatório
Complicações cardíacas maiores
(  ) Classe I (0,4%) Nenhuma variável (  ) Classe II (0,9%) 1 variável (  ) Classe III (6,6%) 2 variáveis (  ) C IV (11%) > ou igual a 3 variáveis
AVALIAÇÃO QUANTO AO PROCEDIMENTO
Classificação do risco e beneficio
(  ) Classe I Beneficio >>> risco (  ) Classe II a Beneficio >> risco (  ) Classe II b Beneficio > risco (  ) Classe III Risco>ou igual beneficio
Grau de risco do procedimento
(  ) ALTO RISCO ( amiúde > 5% ) (  ) RISCO INTERMIDIARIO (1 – 5%) (  ) BAIXO RISCO (geralmente < 1%)
Procedimentos
A - Procedimento minimamente invasivo Baixo potencial para causar alterações da fisiologia normal Raramente relacionado com morbidade ligada ao procedimento anestésico Raramente requer hemotransfusões, monitorização invasiva ou CTI no pós operatório

B - Procedimento moderadamente invasivo Moderado potencial para alterar a fisiologia normal pode requerer hemotransfusão, monitorização invasiva ou CTI no pós operatório

C - Procedimento altamente invasivo. Tipicamente produz alteração da fisiologia normal Quase sempre requer hemotransfusão, monitorização invasiva CTI no pós operatório

Classificação do risco quanto a cirurgia
Classe I Beneficio >>> risco  cirurgia indicada
Classe II a Beneficio >> risco  cirurgia provavelmente indicada
Classe II b Beneficio > risco  cirurgia pode ser considerada
Classe III Risco > ou igual benefício  cirurgia não recomendada
Risco cardíaco inclui : morte cardíaca e infarto do miocárdio não fatal em 30 dias após a cirurgia
Procedimentos
Esta cirurgia esta classificadas quanto ao porte cirúrgico ou risco cardiológico (pequeno, médio ou grande porte), de acordo com a probabilidade de perda de fluidos e sangue durante sua realização.
– Grande porte: Com grande probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: cirurgias de emergência, vasculares arteriais.
– Médio porte: Com média probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: cabeça e pescoço – ressecção de carcinoma espinocelular, ortopedia – prótese de quadril.
– Pequeno porte: Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue. Por exemplo: plástica, mamoplastia e endoscopia.
Quanto ao tempo de duração as cirurgias ainda podem ser classificadas da seguinte forma:
– Porte I: com tempo de duração de até 2 horas. Por exemplo: rinoplastia.
– Porte II: cirurgias que duram de 2 a 4 horas. Por exemplo: colecistectomia, gastrectomia.
– Porte III: de 4 a 6 horas de duração. Por exemplo: craniotomia.
– Porte IV: com tempo de duração acima de 6 horas. Por exemplo: transplante de fígado.
IMPORTANTE!
A medicação utilizada eventualmente pelo(a) paciente como hipotensores, anti-arritmicos ou outro medicamento que não interfira na coagulação ou com a anestesia deverá ser mantida aTE véspera do ato cirúrgico sem alteração no número e horário de tomadas, exceção seja feita, aos anti-coagulantes orais e ácido acetil-salicílico (ESTES ÚLTIMOS SOMENTE DEVEM SER SUSPPENSOS DEZ DIAS ANTES, EM CASOS DE NEUROCIRURGIAS E CIRÚRGIAS UROLÓGICAS, PELAS ÚLTIMAS DIRETRIZES DA S.B.C.). Os anti-diabéticos orais, devem ser suspensos, 48 horas antes da cirurgia de grande/médio porte e substituídos por insulina regular.
PROFILAXIA PARA TVP/TPE
RISCO DE EMBOLIA
Complicações cardíacas maiores incluem: infarto do miocárdio, edema pul monar, fibrilação ventricular ou parada cardíaca primária, e bloqueio cardíaco completo até o 5º dia pós-operatório
Complicações cardíacas maiores
(  ) Classe I (0,4%) Nenhuma variável (  ) Classe II (0,9%) 1 variável (  ) Classe III (6,6%) 2 variáveis (  ) C IV (11%) > ou igual a 3 variáveis
Índice de Risco Cardíaco LEE
RISCO DE EMBOLIA
CONFORME CLASSIFICAÇAO DE CAPRINI E ALGORITMO DE SAFETY ZONE
ALGORITMO DE SAFETY ZONE
(  ) CIRURGIA DE ALTO RISCO (  ) CIRURGIA DE PORTE MEDIO A ALTO (  ) CIR.PEQPORTE<DURES/RESTRIÇAO* (  ) RISCO ALT >=5
OBSERVAÇAO *
Cesária, cirurgia de cabeça e pescoço para condições benignas, procedimentos ginecológicos e urológicos simples como retirada de cisto ovariano ou ressecção transuretral de próstata, cirurgias ortopédicas de ombro ou membros superiores cirurgias de meros inferiores distais ao joelho, artroscopia de joelho biópsia pulmonar a céu aberto, procedimento vasculares não complicado
ESCORE DE CAPRINI
classificação risco e mortalidade
(  ) RISCO MUITO BAIXO (  ) RISCO BAIXO (  ) RISCO3-4 MODERADO (  ) RISCO ALT >=5
Indicação de profilaxia TVP/TEP
Risco muito baixo deambulação precoce
Risco baixo 1-2 profilaxia mecânica (CPI)
Risco moderado 3- 4 profilaxias farmacológica
Risco >=5 profilaxias farmacológica (HNF ou HBPM) Profilaxia mecânica (CPI ou meias anti- trombos)
Paciente de alto riscos submetidos a cirurgia oncológica e pélvica estender profilaxia por 4 semanas,
Recomendações para o manejo periope
A ACCP recomenda o uso de HBPM antes e após a cirurgia (doze hora antes e doze horas após termino da cirurgia
Posologia:
Risco intermediário:
HNF 5000 UI SC 2 vezes ao dia, Enoxaparina 20 mg 1x dia, Dalteparina 2500 ui 1 x dia ,
Risco alto
HNF 5000 UI SC 3 x dia, Enoxaparina 40 mg SC 1 x dia , Dalterparina 5000UI SC dia
Tempo de profilaxia recomendado
ATQ d fratura do quadril 4 a 5 semanas
Oncológica 3 a 4 semanas
Politrauma e TRM até a recuperação
Demais 7 a 10 dias
DIRETRIZES DA S. BRAS. CARDIOLOGIA
Protocolos utilizados
1.3ª Diretriz de Avaliação Cardiovascular Perioperatória – Sociedade Brasileira de Cardiologia

2.American College of Physicians (ACP). 'Guidelines for Assessing and Managing the Perioperative Risk from Coronary Artery Disease Associated with Major Noncardiac Surgery'. Ann Intern Med. 1997; 127:309-312.

3.Avaliação Pré-Operatória de Pacientes em Cirurgia Eletiva – Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. 2018.


4.Diretrizes do American College of Cardiology

5.Diretrizes do American College of Physicians

6.Programa de Autoavaliação em Cirurgia – Pré e Pós-Operatório – Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

7.Socesp – Calculadora de risco cardiológico – avaliação pré-operatória 13/01/2023(socesp.org.br/calculadoras-SOCESP)

8.Tabela 1 “Classificação dos procedimentos de acordo com a complexidade -Adaptado pro Fleischer e cols., 200721.
Referencias
1.ABOULEISH AE, Leib ML, Cohen NH. ASA provides examples to each ASA physical status class. ASA Monitor 2015; 79:38-9 http://monitor.pubs.asahq.org/article.aspx?articleid=2434536

2. CAPRINI JA, Trombosis risk assessment as a guide to qualitiy patient care, Dis Mon 2005, 51:-70 -78

3.FALCK- YTLER Y, Francis CW, Johanson NA , Curley C, Dahk OE, Schulman S, Ortel TL Paulker SG, Colwell CW Jr, Prevention of VTE in orthopedic surgery patients, Antithrombolic Therapy and Prevention of Thrombosis, 9th ed American College of Chest Physicians Evidence – Based Clinical Practice Guidelines, Ches 2012,Feb, 141(2 Suppl) e 278S -e 325S

4.GOLDMAN L, Caldera DL, Southwick FS, Nussbaum SR, Murray B, O’Malley TA, Goroll AH, Caplan CH, Nolan J, Burke DS, Krogstad D, Carabello B, Slater EE. Factores de risco cardíaco e complicações na cirurgia não-cardíaca. Medicina (Baltimore). 1978;57(4):357-70.

5.GOULD MK et al Prevention of VTE in no nonorthopedic surgical patients : Antithrombotic Therapy and Prevention of Trombosis, 9 th ed American College of Chest Physicians Evidence - Based Clinical Practice Guidelines Chest. 2012, 141(2 Suppl):e 2275-775

6.GUALANDRO DM, Yu PC, Caramelli B, Marques AC, Calderaro D, Luciana S. Fornari LS et al. 3ª Diretriz de Avaliação Cardiovascular Perioperatória da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol 2017; 109(3Supl.1):1-104

7.HURWITZ EE, Simon M, Vinta SR, et al. Adding examples to the ASA-Physical Status classification improves correct assignments to patients. Anesthesiology 2017; 126:614-22

8.LEE TH, Marcantonio ER, Mangione CM et al. Derivation and prospective validation of a simple index for prediction of cardiac risk of major noncardiac surgery. Circulation 1999;100(10):1043-9.

9.LOUREIRO B MC , Feitosa-Filho GS, Escores de risco perioperatório para cirurgias não-cardíacas: descrições e comparações. Rev Soc Bras Clin Med. 2014 out-dez;12(4):314-20

10.MAYHEW D, Mendonca V, Murthy BVS. A review of ASA physical status – historical perspectives and modern developments. Anaesthesia 2019; 74:373- 9

11.MICHEL LA, Jamart J, Bradpiece HA, Malt RA. Previsão do risco em operações não cardíacas após operações cardíacas. J Thorac Cardiovasc Surg. 1990;100(4):595-605.

12.PINAUD M. Avaliação dos riscos cardíacos em cirurgia não-cardíaca em doentes com insuficiência cardíaca. Arco Mal Coeur Vaiss. 2002;95 4(5 Sept 4):21-6.
13.ROCHA, Letícia G; BONFIM; Alfredo de S. Risco Cirúrgico para Cirurgias não Cardíacas: Aspectos Práticos. Brazilian Journal of Health and Biomedical Sciences. 2013.4
CONDUTA CARDIOLOGICA
CONDUTA CARDIOLOGICA: Programação de realização de - procedimento de( , baixo , intermediário ou alto risco ( mortalidade de .... ) com avaliação de risco : Goldman e ASA , Lee Risco cardiológico( , intermediário , ou alto ) baixo para cirurgia proposta
CONCLUSAO
(  ) APTO (  ) APTO COM RESTRIÇOES (  ) INAPTO
RESTRIÇÕES
IMPORTANTE
As medicações utilizadas eventualmente pelo(a) paciente como hipotensores antiarrítmicos ou outros medicamentos que não interfiram na coagulação ou com a anestesia deverá ser mantidos até véspera do ato cirúrgica sem alterações no número e horário de tomadas, exceção seja feita ao anticoagulantes orais e ácido acetil salicílico (ESTES ULTIMOS SOMENTE DEVEM SER SUSPENSOS DEZ DIAS ANTES , EM CASOS DE NEUROCIRURGIAS E CIRURGIAS UROLOGICAS PELAS ULTIMAS DIRETRIZES DA S.B.C) Os antidiabéticos orais devem ser suspensos , 48 horas antes das cirurgias de a grande / médio porte e substituídos por insulina regular
Ao colega
Sendo o que havia a dizer, agradeço a indicação e desejo ao colega sucesso na cirúrgica.